Fecho os olhos,
e não te ouço,
mas vejo imagem tua.
Ouço a tua voz,
quando não te vejo.
Sempre atordoaste,
os meus sentidos
mesmo longe recordas-te,
de como fazê-lo.
O tempo passa,
passa, passa,
e passa...
No inicio era eu,
poder que fora meu.
Agora tens poder roubado,
de a mim me deixar estonteado.
O tempo passou,
passou, passou
e conheci-te.
Levas um pé á frente.
Não faz mal, agora,
pois através de ti,
vejo a qualquer hora.
Conheci-te sempre
de pé á minha frente.
Pelo menos pensavas,
que a mim me levavas.
Sempre te deixei pensar
na fictícia vantagem.
Nunca a tiveste, nem eu.
Vi-te na paragem,
através da transparência.
Aquela que me deixou
ver através de ti...
Sempre.
Já te vi.
Agora vejo-te.
E o tempo passa.
terça-feira, 1 de junho de 2010
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