sábado, 2 de janeiro de 2010

Ano velho decresce, Ano novo que já cresce...

Tenho de admitir que esta passagem para um novo ano, foi boa e diferente de maneira inexplicável. A verdade é que todos os dias e todos os anos vivemos e experienciamos algo diferente e na transição de um ano para o outro fiquei com uma sensação que ainda tenho, como se fosse uma ansiedade prazerosa, que dá vontade de abraçar, sorrir e gritar de felicidade todas as vezes que respiramos fundo.

Só depois do ano novo,
é que preciso de escrever,
Sei que aquelas vibrações quentes,
agora fazem definir o meu querer.
Ondas vibrantes que parecem agora ser,
emoções cálidas transcendentes.

Dez coisas vou agora contar,
Nove palavras posso ter se quiser neste grande verso,
Oito sabores de algo novo para saborear,
Sete menos o oito, o nove , e o dez
Seis na contagem em que alicerço,
Cinco é agora a mesma coisa que contar, ao revés,
Quatro já fechamos os olhos com,
Três desejos mágicos que pedimos,
Dois pestanejares já com um tom de,
Um Ano Novo, que agora começa...

Antes do ano novo,
ainda nada tinha escrito,
As vibrações ainda eram frias,
Não defeniam um novo querer,
nem a sensação de...

De acabar este verso,
que vocês mesmo podem acabar,
E alicerça-lo com a vossa nova,
jornada de novas emoções.